É uma questão de predisposição, de treino, de persistência.
Nos meus raros momentos de total desapego (material, emcional, mental), tudo flui, tudo é compartilhado, tudo é mais rítmico, mais melódico, mais harmônico. Mais bonito.
Temos o livre arbítrio, sou convicto disso. Mas há também o fluxo do Universo. E contra esse não se deve brigar. Tem que saber sentí-lo, deixá-lo agir e agir com ele, sabendo aproveitar as oportunidades que ele oferece.
Se uma janela se fecha sempre há outras se abrindo. Há que se escolher (daí o livre arbítrio) aquela(s) que nos faz(em) bem. Que nos leva(m) ao caminho da evolução e da felicidade.
Pensem nisso.
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