Como um velho cata-vento em acrobacia
Meus ledos pensamentos agora já lassos
Tomados de memória volvem em calmaria
Na paisagem, transpassam os meus passos
Sob o céu toldado de amarelo queimado
Deleito desse esteio, a cantarolar entregue
Nesse prado iluminado, de vento adocicado
Floreço bordado de luz, na alma alegre.
São nesses momentos que semeio as minhas paixões
Faço da vida a melhor tradução do meu coração.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
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