sábado, 21 de junho de 2008

Existe ser mais perfeito que um vampiro?



Momentos de outrora


A vida passa num instante agora
Fecho meus olhos, e quando abro
Já não sou o mesmo
Tudo muda constantemente
A brisa torna-se vento
E o vento torna-se brisa
A brisa da manhã
Vem em forma de maresia
Tudo muda constantemente
O amor de hoje
Fora o ódio de outrora
O perdão recebido
Fora a culpa de alguém
O reencontro
Fora a despedida de ontem
A cicatriz fechara
Fora a ferida aberta na carne
A porta fechada
Outrora já esteve entreaberta
Esperando por ela passar
Mas você recuou
E hoje, um vazio restou
A vida muda num instante
Tudo passa como um turbilhão
Meu coração que outrora fora alegria
Hoje se encontra na solidão.

[21/06/08]


Voltando ao sono.

2 comentários:

Anônimo disse...

Os melhores poemas são os de dor de corno. Por favor, não me leve a mal. Como se sentiriam poderosas todas aquelas que destruiram as esperanças de futuro bom. (existe futuro bom planejado?) É na solidão que o poeta se embriaga se si mesmo, e que perigoso é revelar-se... que absurdo... que estranho... saber que somos limitados, torpes, parvos, idiotas (porque não?) por causa do amor. São Vinicius de Moraes de Ipanema ou de Copa, não importa, proteja-nos, de nós mesmos e do que não sabemos ainda nos defender: das mulheres!!! Santo vício pagão....

Precisamos tomar uma bohemia, heim...

Anônimo disse...

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